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Parte vinte e oito

Fiquei acordada, muito ansiosa esperando a chegada dele, parecia que iria vê-lo pela primeira vez. Antes de começar a me arrumar, me ajoelhei perto de minha cama e rezei, para que tudo em minha vida se resolvesse, não queria mais sofrer por amor, até por que não estou na metade da minha vida, se Deus me permitir viver, é claro. Pensei, eu não preciso sofrer, só preciso ser forte. Tenho que ter um objetivo e é isso que vou fazer. Tomei um banho e vesti uma roupa bem bacana, eu estava novamente contente, estava disposta a esquecer tudo, por que talvez minha vida se completasse ao lado de Caíque.

Com exatamente 10 minutos de atraso ele chega, dando um toque pro meu celular, pra não locar a campainha e acordar meus pais. Deixei um bilhete na porta da geladeira:

Minha linda mãe e meu querido pai, fui ao campo de futebol perto da casa do Caíque com ele, não se preocupem, estou bem, já tomei meus remédios, volto às 8, se me atrasar ligo, beijo. Amo vocês!

Deixando lá, saí correndo em direção a porta. Quando abri, lá estava meu Caíque com uma rosa vermelha na mão, ele deve ter tirado do jardim em frente à casa dele. Ele me deu à rosa e um beijo profundo e romântico. Acho que se recebesse a proposta de casar com Caíque eu já casaria, por que estar com ele me faz bem, consigo esquecer muita coisa, infelizmente, quando nos separamos volto a lembrar dos problemas. O abracei e saímos de mãos dadas, com passos calmos. Estava muito frio fora de casa, logo bem cedinho então... Mas é melhor assim. Ele conversava comigo, sorria, apontava pro céu me mostrando desenhos que ele achava ser parecido com coisas reais. Eu apenas sorria e olhava pro seu rosto, angelical e perfeito. Acho que ele tinha uma mágica, fico imaginando quantas garotas já se sentiram assim por ele, ou se Caíque era daquela forma apenas comigo.

Chegando ao campo, vimos que não havia ninguém, soltei rapidamente a mão de Caíque e saí correndo de braços abertos, senti a sensação de liberdade, ele logo correu atrás de mim, me fazendo cair no chão. Ele deitou sobre mim e falou em meu ouvido:
[...]

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